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Automating FX hedging for healthcare companies — don’t go at it alone

As the world pushes past the pandemic, healthcare companies are working to firm up their long term growth strategies. Though management often seek growth through acquisitions, sometimes the opposite is needed to reinvigorate the company and unlock long-term value. Among the largest healthcare players, there has already been a number of high-profile announcements where larger companies are splitting and creating separate healthcare units. Others are spinning off specific units and assets to allow greater focus and flexibility to pursue divergent growth paths.
 

Planning for change

Post separation, the independent entity likely have to set up its policies, processes, and systems. For treasuries, planning for the separation starts before day-one as teams from both side  review capabilities and coordinate handoff. Sometimes, to ease transition, a Transition Service Agreement is agreed to for the parent to continue to perform certain treasury functions for the new company. The best way forward, however, is in-house so treasury can have control and visibility over its data. This involves setting up company specific plans that tie back to the organization’s strategic vision (do you want global visibility? real-time data? and automation?)

 

Don’t go at it alone

Building up a new treasury may involve leaner organizations and potentially fewer resources than what is available at a larger, legacy company. Often, technology must pave the way. One avenue for the new independent company is to leverage platforms that banking partners offer and explore technological solutions that may suit its workflows and strategic plans. An example of such partnership is in the workflow related to FX risk management and dealing.
 
FX is a key area for the new treasury if company has a global footprint. Movements in the exchange rates – some can be upwards of 10-15% YOY change – can have material impact on operational results and financial metrics, thus affecting investors’ assessment of the company.
 
 

Transition toward operational excellence

For the new company, efficiency and operational excellence can be achieved with technology. Companies can decide on the degree of integration and connectivity that fits with their overall goals. Post-trade straight-through-processing (STP), for example, while not new, is a versatile starting point. Many banking partners can offer proprietary STP solutions that aggregate executed FX trades and automate delivery of transaction details to a company’s treasury management system (TMS). The ability to automate post-trade processes can produce many benefits by reducing error rates and speeding up processing and reconciliation. However, STP does not have to apply only to post-trade. Citi’s CitiFX Pulse can help companies create greater efficiency in pre-trade workflow with connectivity and auto execution of hedging trades.
 
In the pre-trade, CitiFX Pulse can be connected to a company’s TMS to receive data related to FX exposures. The transmit frequency can be set to a desired interval: if payables and receivables are booked daily, data can be sent daily to capture new positions. The transmitted data can be converted and reconciled to a Citi format (with embedded ETL technology), creating FX exposures within the Exposure Management module. Critically, the module will allow companies the ability to implement their hedge policy and be in control of defining the auto-execution rule. Incoming exposures are hedged according to the pre-specified rules and executed trades are subsequently fed back to the TMS to calculate net position for next day.

 

Benefits of automating the hedging process

In CitiFX Pulse’s automated FX risk management solution, a company can run an efficient risk management process by leveraging technology to run end-to-end processes. Doing so would allow the new treasury to reduce time and resources expended on non strategic activities (reconciling formats, inputting trades, manually calculating net exposures to hedge). Moreover, when exposures and trade data are connected, risk monitoring can be better supported and updated on a timely basis. With volatile currency market conditions expected to continue, accurate FX data will be critical to allow companies better insight and make more informed decisions.
 
For more information about how Citi Commercial Bank can assist you and your team, please contact us below
 
 

Automatizando o hedge cambial em empresas de saúde — melhor não fazer isso sozinho

À medida que o mundo supera a pandemia, empresas de saúde trabalham para firmar estratégias de crescimento de longo prazo. Embora muitas vezes os administradores busquem crescimento por meio de aquisições, às vezes o oposto é necessário para revigorar a empresa e gerar valor de longo prazo. Entre os maiores players, já houve vários anúncios de alto nível em que empresas maiores estão se dividindo e criando unidades de saúde separadas. Outras estão separando unidades e ativos específicos para permitir maior foco e flexibilidade para buscar caminhos de crescimento divergentes.

Planejando a mudança

Após a separação, a entidade independente provavelmente terá que definir suas políticas, processos e sistemas. Para tesourarias, o planejamento da separação começa antes do primeiro dia, à medida que as equipes de ambos os lados revisam os recursos e coordenam a transferência. Às vezes, para facilitar a transição, um Acordo de Serviço de Transição é feito para que a controladora continue desempenhando determinadas funções de tesouraria para a nova empresa. O melhor caminho a seguir, no entanto, é interno, para que a tesouraria possa ter controle e visibilidade sobre seus dados. Isso envolve a criação de planos específicos da empresa que se relacionam com a visão estratégica da organização (você quer visibilidade global? dados em tempo real? e automação?)

Não faça isso sozinho

Construir uma nova tesouraria pode envolver organizações mais enxutas e potencialmente menos recursos do que os disponíveis em uma empresa legada maior. Muitas vezes, a tecnologia deve abrir o caminho. Um caminho para a nova empresa independente é alavancar as plataformas que os parceiros bancários oferecem e explorar soluções tecnológicas que possam se adequar aos seus fluxos de trabalho e planos estratégicos. Um exemplo desse tipo de parceria está no fluxo de trabalho relacionado à gestão e negociação de riscos cambiais.

FX é uma área chave para a nova tesouraria se a empresa tiver presença global. Oscilações no câmbio – às vezes superior a 10-15% de variação anual – podem ter um impacto material nos resultados operacionais e nas métricas financeiras, afetando assim a avaliação dos investidores sobre a empresa.

Transição para a excelência operacional

Para a nova empresa, eficiência e excelência operacional podem ser alcançadas com tecnologia. As empresas podem decidir sobre o grau de integração e conectividade que se adequa aos seus objetivos gerais. O processamento direto pós-negociação (STP), por exemplo, embora não seja novo, é um ponto de partida versátil. Muitos parceiros bancários podem oferecer soluções STP proprietárias que agregam transações FX executadas e automatizam a entrega de detalhes de transações para o sistema de gerenciamento de tesouraria (TMS) de uma empresa. A capacidade de automatizar os processos de pós negociação pode produzir muitos benefícios, reduzindo as taxas de erro e acelerando o processamento e a reconciliação. No entanto, o STP não precisa se aplicar apenas ao pós-negociação. O CitiFX Pulse do Citi pode ajudar as empresas a criar maior eficiência no fluxo de trabalho pré-negociação com conectividade e execução automática de negociações de hedge.

Na pré-negociação, o CitiFX Pulse pode ser conectado ao TMS de uma empresa para receber dados relacionados às exposições cambiais. A frequência de transmissão pode ser ajustada para um intervalo desejado: se as contas a pagar e a receber forem registradas diariamente, os dados podem ser enviados diariamente para capturar novas posições. Os dados transmitidos podem ser convertidos e reconciliados para um formato Citi (com tecnologia ETL incorporada), criando exposições FX dentro do módulo Exposure Management. De forma crítica, o módulo permitirá às empresas a capacidade de implementar sua política de hedge e controlar a definição da regra de execução automática. As exposições recebidas são cobertas de acordo com as regras pré-especificadas e as negociações executadas são subsequentemente realimentadas ao TMS para calcular a posição líquida para o dia seguinte.

Benefícios de automatizar o processo de hedge

Na solução automatizada de gerenciamento de risco cambial do CitiFX Pulse, uma empresa pode executar um processo de gerenciamento de risco eficiente, alavancando a tecnologia para executar processos de ponta a ponta. Isso permitiria à nova tesouraria reduzir o tempo e os recursos gastos em atividades não estratégicas (conciliar formatos, inserir negociações, calcular manualmente as exposições líquidas para hedge). Além disso, quando as exposições e os dados comerciais estão conectados, o monitoramento de risco pode ser mais bem suportado e atualizado em tempo hábil. Com a expectativa de que as condições voláteis do mercado de câmbio continuem, dados precisos de câmbio serão essenciais para permitir que as empresas tenham uma visão melhor e tomem decisões mais informadas.

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